Qual professor já não passou por uma experiência parecida? Que ao deparar-se com determinado título de um filme, pertinente ao seu conteúdo da semana, descobre que o filme é muito antigo, impossível de se achar nas locadoras, ou, por não se tratar de um Blockbuster, as locadoras acabam não comprando e/ou divulgando, ou na maioria das vezes, como acontece com os documentários, não foi disponibilizado cópias para o Brasil. Sem outra alternativa apela para a Rede Mundial de Computadores, e com poucos clicks, como um passe de mágica, consegue fazer download do título.
Pirataria? Ilegalidade? Imoralidade?
O que as grandes indústrias estão fazendo para se adequar a esta realidade? Por que as indústrias não entram nessa e disponibilizam seus filmes mais baratos e acessíveis?
Abaixo postei um link da página do colunista do jornal O Estado de São Paulo, Marcelo Rubens Paiva, que trata com maior propriedade sobre este assunto. Vale a pena conferir!!!
Clique no título abaixo:
O Perna-de-pau digital
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